Cada vez mais, o ciclismo passa a ser uma grande alternativa para o transporte nos grandes centros urbanos. Essa cultura já difundida há quase um século na Europa, cresce de forma rápida no Brasil. Seja para evitar o transtorno dos congestionamentos quilométricos, seja pela facilidade de deslocamento, as bikes caem cada vez mais no gosto dos brasileiros que querem aliar praticidade e mobilidade à prática do exercício físico e diversão.
Independente da modalidade praticada, cada ciclista sabe que de certa forma, pedalar não só contribui para melhor qualidade de vida própria, mas também auxilia a minimizar os impactos produzidos pelos gases emitidos pelos automóveis, e, atualmente vários aplicativos e até mesmo ciclocomputadores demonstram quanto de CO2 não foi emitido durante o seu pedal, ou seja, quanto você colaborou com o meio ambiente simplesmente por ter pedalado.
Praticar exercícios é uma das melhores maneiras para se ter uma vida saudável. Pedalar, além de ser um exercício aeróbico, ou seja, que trabalha com o sistema respiratório de forma contínua e que queima calorias mais rapidamente, é um dos exercícios mais versáteis. Isso porque pedalar alia muitas vantagens, não somente de saúde, mas engloba de modo geral a qualidade de vida, ou seja, alia o exercício físico ao mental, já que para praticantes de muitas modalidades, pedalar literalmente no meio do mato, longe do stress das grandes cidades, é extremamente relaxante.
Além disso, o ciclismo é um esporte para todos os gostos, já que possui diversas modalidades, pode ser praticado sozinho ou em grupos, permite a realização nos mais diversos tipos de terrenos, pode ser realizado em qualquer horário, clima, e até mesmo dentro de casa. Esses poucos pontos já indicam as qualidades de que o ciclismo é um prato cheio para quem gosta de exercícios, e até para quem não gosta, já que com tantas opções é difícil não encontrar pelo menos uma que satisfaça até os mais desmotivados.
O slogan mais famoso dos ciclistas urbanos, indica a capacidade de alta mobilidade e consciência que os ciclistas possuem. Pesquisas comprovam que trajetos em grandes centros que levam aproximadamente de 30 à 40 minutos para serem realizados de bike, levam quase uma hora e meia de carro e, dependendo da linha de ônibus, chega a até duas horas, ou seja são pelo menos 50 minutos a menos que andar de carro, isso sem contar o custo de manutenção do veículo em relação às peças, ao combustível gasto, os impostos pagos, e o principal fator: stress.
Dificilmente existirá um lugar onde você não pode ir de bicicleta nos dias de hoje. Isso porque mesmo nas modalidades mais radicais e em locais mais isolados, onde carros e até motos não conseguem chegar, a bike chega, nem que seja carregada nas costas. Pedalar não significa somente ir para o meio do mato, ficar andando pela cidade ou andando nas marginais e acostamentos de rodovias, e sim uma escolha de exercício, de gosto e até de consciência que além do exercício, o ambiente também agradece. Por mínimo que seja o trajeto, antes de pegar a chave do carro, repense, vá de bike, vai ser muito melhor.
Independente do local que você vai pedalar, saiba que no código de trânsito brasileiro, as bicicletas são considerados veículos com direito à circulação nas vias, e com preferência sobre os veículos automotores. Mas isso não significa que o ciclista pode sair fazendo o que bem entender nas ruas. Confira as principais dicas sobre como se portar no trânsito de bike.
Tecnicamente, apenas os pedestres deveriam possuir maior preferência em todas as situações do trânsito frente à bicicletas, carros, motos, caminhões. Mas na prática não é bem assim, afinal andando de bicicleta em um grande centro urbano sem ciclovias, a grande maioria dos motoristas não respeitam o direito das bicicletas em transitar nas ruas, assim os ciclistas acabam pedalando nas calçadas, infringindo a lei e colocando em risco os pedestres, ou seja, fazendo o mesmo que os carros, porém em uma escala decrescente.
Se os direitos das bicicletas são os mesmo dos carros e motos, então os deveres são os mesmos, correto? Mas não é bem assim, muitos ciclistas pedalam na contra mão, não sinalizam, furam semáforos, e transitam no meio dos carros em movimento. É de responsabilidade de cada ciclista e o código de trânsito brasileiro informa que ciclistas devem andar sobre a rua, da mesma forma que um carro, com direito à faixa, na mesma mão da via, e só podem trafegar entre os carros quando estes estiverem parados.
Mesmo para quem pedala nas grandes cidades, estar vestido com roupas específicas ajuda o ciclista (saiba mais clicando aqui e aqui). Muitos ciclistas sofrem acidentes por não sinalizarem corretamente ou nem sequer sinalizarem na hora de dobrar ou passar reto em uma via, além disso, as roupas devem fazer com que motoristas possam enxergar de forma clara o ciclista, além das sinalizações refletivas que são obrigatórias.
Ao pedalar, as proteções que cada ciclista deve ter, giram em torno da modalidade praticada. Mas esse critério não é uma regra, afinal, andar com equipamentos de proteção e objetos que auxiliem na visibilidade é de extrema importância. Por mais que o uso de capacetes não seja obrigatório segundo o CTB, pedalar sem ele é um risco grave a sua própria saúde em caso de acidentes.
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