Uma das maiores inovações do mountain bike nos últimos anos, os grupos Sram de 11 e 12 velocidades trouxeram um verdadeiro avanço para quem pedala em qualquer modalidade, já que ampliaram a capacidade dos ciclistas em remover peso e uso de alguns componentes, mas mantendo a qualidade na relação das marchas da bicicleta, permitindo uma maior compensação das coroas em relação à amplitude do cassete da bicicleta, facilitando o uso com menos peças bicicleta.
Uma nova linha de pensamento nas mountain bikes, a Sram lançou relações de maior amplitude, diminuindo pesos e processos ao pedalar.
Assim como todas as marcas de ciclismo mundo afora, a Sram também possui uma determinada ordem em seus produtos, seja pelo material utilizado em diferentes gamas, quanto à funcionalidade, existem vários tipos de cassetes e grupos para mountain bike da marca, confira:
Se assim podemos dizer, a Sram trabalha com itens de tanta qualidade que é difícil chamar um determinado grupo de entrada da marca, afinal, um cassete Sram de entrada já conta com tecnologias e estrutura muito elevados em relação à demais marcas do mercado.
Os modelos tidos como de entrada pela marca são em geral com tecnologias repassadas dos modelos lançados ano a ano com novas tecnologias, tornando os modelos mais baratos e mais acessíveis ao público de entrada principalmente.
As linhas SX e NX são as duas primeiras linhas da marca para mountain bike de 11 e 12 velocidades.
Recém lançada, a SX Eagle, oferece tecnologias elevadas para quem quer utilizar a mountain bike de forma recreativa, mas com a capacidade de desempenho de um grande competidor.
As peças bike Sram de entrada possuem capacidade de oferecerem grande amplitude de marchas na transmissão da bicicleta, já que na linha Eagle - exclusiva para 12 velocidades vão até 50 dentes no sistema 1x12, o que oferece uma variação enorme para o uso em mountain bike de diferentes modalidades.
Quais as diferenças entre os grupos Sram SX e Sram NX? Essa pergunta está mais relacionada ao grupo geral que apenas ao cassete Sram SX e ao Cassete Sram NX.
O que torna o cassete Sram SX tão atrativo é a facilidade de uso com outros componentes, principalmente rodas e cubos de rodas que utilizam sistemas de 8,9 e 10 velocidades, mas ao contrário dos grupos Eagle, seu menor cog apresenta 11 dentes ao invés de 10.
Além disso, por fazer parte da tecnologia Eagle, todo o sistema Sram SX possibilita uma nova gama de mesclagem com vários componentes Eagle, permitindo que upgrades ou trocar de acordo com a preferencia seja elevada de acordo com cada ciclistas e sua necessidade.
Já a linha Sram NX possui duas variações, uma ligeiramente mais antiga que não faz parte da atual geração Eagle. Inclusive essa linha conta com cassete Sram de 11 velocidades, ou seja, é compatível com sistemas de 2X.
A linha Sram NX Eagle conta com tecnologias bem próximas à da SX, mas com um principal diferencial - o peso, já que sua armação é ligeiramente mais leve que o sistema SX de entrada, mantendo a qualidade e amplitude em 12 velocidades com menos peso e alta resistência.
A qualidade da linha de produtos Sram é tão grande que aqui geralmente apenas um grupo é colocado, o cassete Sram GX.
Isso acontece atualmente porque os grupos intermediários da marca tem sido descontinuados, devido aos avanços da marca ao longo dos anos e a capacidade do sistema Eagleem diversos pontos.
Aqui entram ainda quando encontrados os grupos Sram X0, X1 e X01. Mas assim como a opção topo de Linha XX, já não estão mais sendo produzidas pois não possuem a tecnologia Eagle, o que as tornou com pouca compatibilidade com demais componentes da marca.
Nesse ano de 2020 a partir do cassete Sram GX Eagle que a empresa impulsionou o que seria uma atualização fora do pensamento de qualquer ciclista que já em 2016 se impressionou com os 500% de range - 520%, ou seja, cassetes com relações ampliadas nas 12 velocidades, agora de 10 à 52 dentes.
Aqui o top de linha da marca, conta com cassetes usinados em uma peça única o que oferece uma construção de alta durabilidade ideal para encarar as trilhas e pistas mais difíceis e pesadas.
Além da construção de baixíssimo peso, as duas linhas contam com versões eletrônicas, sendo o Sram X01 ligeiramente mais pesado em todos os componentes, mas por muito pouco.
O pedivela do Sram X01 Eagle por exemplo, conta com núcleo de espuma, enquanto o pedivela Sram XX1 Eagle é totalmente usinado e oco.
O cassete Sram XX1 Eagle conta com revestimento em nitreto de titânio dourado que aumenta a durabilidade e a maciez das trocas, além do câmbio traseiro que possui placa externa em carbono, tudo para garantir o máximo em alta performance.
A atualização de 2020 que não exige trocas significativas de câmbios, correntes e passadores, já que toda a linha se mantém amigável entre si, ou seja, para fazer o upgrade para 520% da range, apenas a troca do cassete já basta em vários casos, garantindo muito mais qualidade em atualizações eficientes e de melhor custo x benefício para o uso.
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